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Seminário PROCAD Amazônia reúne pesquisadores para debater Memória, Patrimônio e Linguagem no Maranhão
São Luís, 17 de junho de 2025 – A Universidade Federal do Maranhão (UFMA) é uma das instituições promotoras do Seminário PROCAD Amazônia, evento que, com o tema “Memória, Patrimônio e Linguagem no contexto maranhense: resultados e perspectivas”, ocorre até esta quarta-feira, 18 de junho. A iniciativa, vinculada ao Programa Nacional de Cooperação Acadêmica na Amazônia (PROCAD/AMAZÔNIA), é realizada em parceria estratégica pelo Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade (PGCult) da UFMA, o Programa de Pós-Graduação em Memória: Linguagem e Sociedade (PPGMLS) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), e o Programa de Pós-Graduação em Letras (PGLetras) da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA).
PARTICIPAÇÃO DA AGEUFMA
A Agência de Inovação, Empreendedorismo, Pesquisa, Pós-Graduação e Internacionalização (AGEUFMA), por meio de sua Diretoria de Pós-Graduação, tem papel fundamental na promoção e apoio a eventos dessa natureza, que fortalecem as redes de pesquisa e a produção científica interinstitucional. A participação da Pró-Reitora da AGEUFMA, Profa. Dra. Flávia Raquel Fernandes do Nascimento, sublinha o compromisso da UFMA com o fomento à pesquisa e à colaboração acadêmica em temas de relevância regional e nacional.
O Seminário PROCAD Amazônia acontece no auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UEMA, no Centro Histórico de São Luís, com programação que se estende pelos períodos da manhã e tarde. O evento conta com o financiamento da CAPES. A programação detalhada inclui uma mesa solene de abertura e uma conferência inaugural sobre "Patrimônios Difíceis" , ministrada por Cristina Meneguello, do IFCH - Unicamp, que ocorreu em 16 de junho. O Seminário também aborda diversos Grupos Temáticos (GTs) e lançamentos de livros.
No dia 17 de junho, a programação incluiu o GT Memória e Literatura, com debates sobre "Literatura e Mulheres no contexto maranhense", "Literatura: paratopia e resistência em Maria Firmina dos Reis", e "Maria Firmina dos Reis: mulheres e escravidão no Brasil", além de "Agontimé entre o colonial, o nacional e o pós-colonial". Na tarde do dia 17, o GT Memória, História e Educação discutiu "História e memória: os percursos das pesquisas sobre questões étnico-raciais e educação". O dia foi encerrado com a exibição do documentário "Eles pensam que nos matam" e um GT sobre Memória, História e Educação com o tema "Poéticas da diversidade: memórias da resistência indígena", seguido por lançamentos de livros.
O evento representa um espaço para a socialização de resultados de pesquisa e a troca de experiências entre diferentes instituições e pesquisadores, consolidando as redes de cooperação acadêmica na região amazônica e além.
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