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Centro de Ciências de Chapadinha faz os últimos preparativos para receber a Feira das Profissões 2023
O dia começou com muito trabalho no Centro de Ciências de Chapadinha. Desde as primeiras horas da manhã, equipes formadas por alunos e professores dos cursos de Zootecnia, Engenharia Agrícola, Ciências Biológicas e Agronomia se revezaram na organização do espaço físico do CCH, com a montagem de tendas e experimentos, além do ajuste nos últimos detalhes da ornamentação. Tudo isso para receber a Feira das Profissões 2023, que ocorrerá nessa sexta-feira, a partir das 7h.
O evento é gratuito e tem por objetivo orientar estudantes do ensino médio e demais interessados que realizarão o Exame Nacional do Ensino (Enem) a decidir qual curso seguir e que profissionais querem ser. Este ano, a programação da Feira incluirá palestras, visitas guiadas aos estandes dos cursos de graduação e pós-graduação, além de um passeio pela área externa do câmpus, com acesso ao centro de pesquisa, ao restaurante, ao prédio da biologia, ao galpão de máquinas, às áreas de produção animal e ao setor de forragicultura.
Para o professor do curso de Ciências Biológicas e um dos organizadores do evento, Cláudio Gonçalves, a Feira este ano envolveu várias equipes de dentro e de fora da Universidade. “Temos a participação das Atléticas, dos centros acadêmicos. Também estão participando a Agropec Júnior, os cursos, as coordenações e muitos voluntários. Enfim, a gente está tendo uma adesão muito grande de pessoas que não pertencem a nenhuma entidade, mas que estão contribuindo de forma significativa para a realização da nossa Feira das Profissões. E isso é muito importante.”, destacou o professor.
A expectativa dos organizadores é que este ano haja uma grande participação do público. Só de estudantes são esperados mais de 2 mil, provenientes de escolas de ensino fundamental e médio de municípios como Anapurus, Mata Roma e São Benedito, entre outros. Para o diretor do Câmpus de Chapadinha, Marcos Bomfim, essa boa expectativa é fruto de um planejamento que envolveu diversos órgãos municipais e estaduais, além da própria comunidade acadêmica.
“Este ano, nós fizemos uma preparação para que a quantidade de pessoas que viesse visitar o câmpus fosse bem maior do que nos anos anteriores. Então, articulamos uma parceria com a gerência regional de educação e as secretarias de educação dos municípios próximos a Chapadinha. Também fizemos uma mobilização mais forte dos membros da comunidade acadêmica (docentes, discentes e técnicos), de modo que todos estão envolvidos e empenhados em mostrar para a comunidade os cursos que a gente tem a oferecer e a nossa estrutura física. Com isso, esperamos tornar a Universidade um pouco mais visível para a comunidade”, disse.
Bomfim ressaltou, ainda, que eventos dessa natureza são muito importantes porque muita gente ainda desconhece a universidade e o fato de a Instituição ser pública e gratuita. “Por incrível que pareça, a Universidade já está aqui há mais de 15 anos e ainda há locais dentro de Chapadinha que desconhecem a nossa presença aqui. Então, a ideia é aproximar cada vez mais a Universidade da comunidade. E também a comunidade conhecer o que a gente tem para oferecer na formação de recursos humanos”, declarou.
A mestranda em Ciências biológicas Ariele de Sousa Santos está participando da organização da Feira e considera que este ano há um engajamento maior por parte dos estudantes. “No início, havia somente dez monitores do curso de Ciências Biológicas. Agora já temos mais de sessenta alunos participando, o que é uma coisa incrível, pois a gente sabe da dificuldade de mobilizar os estudantes para esse tipo de evento. Está havendo, portanto, um compromisso muito grande dos alunos e professores, com o intuito de fazer dessa Feira um acontecimento incrível”, destacou a estudante.
Por: Ivandro Coêlho
Revisão: Jáder Cavalcante