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UFMA divulga resultado preliminar de pesquisa de avaliação do ensino remoto

publicado: 03/02/2022 11h39, última modificação: 03/02/2022 21h36
Ações institucionais também foram avaliadas pela comunidade
UFMA divulga resultado preliminar da pesquisa de satisfação sobre o ensino remoto.jpg

A Universidade Federal do Maranhão realizou, em dezembro de 2021, uma pesquisa de avaliação do ensino remoto com docentes e discente para analisar o ensino remoto no período da pandemia. Nesta quinta-feira, 3, no quadro Rádio Opinião, do Jornal Rádio Universidade, a diretora de extensão, Li-Chang Shuen, e o superintendente de tecnologia da informação, Anilton Maia, em entrevista, falaram sobre a divulgação da pesquisa e processo de elaboração do material.

Foram coletadas, até o dia 10 de janeiro, data inicial para encerrar a pesquisa, 830 respostas de docentes e 7.161 de discentes, mas esse período de finalização havia sido prorrogado para o dia 31 de janeiro. Segundo a diretora de extensão, Li-Chang Shuen, o importante é que a comunidade acadêmica acredita que, após a pandemia, algum tipo de componente deve continuar ou pode continuar sendo ofertado de forma remota. “Isso não significa dizer que a Universidade deixará de ser presencial, isso não existe. A Universidade é presencial, os nossos cursos são presenciais, toda a nossa estrutura é feita para ser presencial, mas, já existe uma normativa do MEC que autoriza até 40% da carga horária de um componente ser ofertada de forma remota. A comunidade mostra, por meio das suas respostas, que algum tipo de componente pode ser ofertado regularmente de forma remota quando a pandemia acabar”, explicou, enfatizando que a finalização com os dados completos serão divulgados em dashboard, disponível no portal da transparência, assim que houver a conclusão do tratamento dos dados.

Para ela, enquanto a pandemia não acabar, a Universidade continuará oferecendo disciplinas remotas e práticas presenciais, à medida que o Comitê Operativo Emergencial for autorizando o funcionamento das atividades presenciais no câmpus.

O superintendente de tecnologia da informação, Anilton Maia, auxiliou nesse processo e destacou que do ponto de vista técnico, houve um cuidado quanto à extração dos dados obtidos via SIGAA, tendo, portanto, um olhar especial na Lei de Proteção de Dados, para que não houvesse nenhum tipo de identificação do usuário. “Realizamos uma estruturação dos dados coletados, categorizamos por área, por departamento, coordenação, por câmpus. Então é possível ter um resultado minucioso de cada indicador, de cada dado; fizemos, ainda, uma modelagem das informações para criar relacionamentos e se tornar bem intuitivo para o usuário. Realizamos diversos cálculos que estão no próprio relatório preliminar e que foram criados para mostrar o percentual desses valores do usuário para ter o entendimento e o envolvimento em um painel visual, utilizando uma técnica de Storytelling, ou seja, criar narrativas em cima desse conjunto de dados para envolver o usuário”, detalhou.

Clique para baixar o resultado preliminar da pesquisa

Assista à entrevista na íntegra

Por: Sansão Hortegal

Revisão: Jáder Cavalcante

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