Empresas juniores da UFMA de Imperatriz participaram do primeiro Circuito ACII de Negócios, que ocorreu entre os dias 15 e 24 de outubro

As empresas juniores dos cursos de Engenharia de Alimentos e de Jornalismo do Câmpus de Imperatriz participaram do primeiro Circuito ACII de Negócios, que ocorreu no Imperial Shopping, entre os dias 15 e 24 de outubro. O evento é organizado pela Associação Comercial de Imperatriz (ACII) e tem como público-alvo empresas da região tocantina, tendo como objetivo promover oportunidades em Imperatriz e região, após o período crítico da pandemia da covid-19.

Com o slogan “Conectar ideias, promover oportunidades”, o evento foi dividido em três etapas: de 15 a 17 de outubro, foi realizada exposição de empresas do ramo de energia solar; de 19 a 20, houve o circuito de profissões, com exposição de escolas, universidades e agentes de interação de estágio; e, entre os dias 22 e 24 de outubro, foram feitas apresentações de produtos e serviços de empresas multissetoriais.

O circuito contou com série de palestras e workshops sobre tecnologia e inovação, marketing e comunicação, finanças, inteligência emocional e gestão de equipe, tendo também o Festival Gastronômico. Para o diretor do Câmpus de Imperatriz, Daniel Costa Duarte, as expectativas do evento foram superadas.

“Já iniciamos o evento com altas expectativas, pois acreditamos que o Circuito de ACII de Negócios é o ambiente ideal para apresentarmos as empresas juniores da UFMA para uma grande diversidade de companhias, empreendedores e para a sociedade de um modo geral. Esperamos que, com essa ação, novos convênios possam ser realizados, e as empresas consigam captar novos clientes, aumentando assim suas carteiras de clientes”, comentou o diretor.

Ele acrescentou que é importante aproveitar o momento para que a sociedade tenha a oportunidade de conhecer as atividades que a UFMA desenvolve. “Essa é oportunidade para que conheçam a universidade como um ente que também pode empreender e prestar serviços de alta qualidade, por exemplo, as empresas juniores, que vão ouvir as demandas locais atendendo à dor de seus clientes e ofertar soluções eficientes. Dessa forma, estaríamos aproximando o serviço privado da instituição pública”, finalizou.

Por: Hugo Oliveira

Produção: Laís Gomes

Revisão: Jáder Cavalcante