Câmpus de Bacabal e Codó recebem visita técnica da Sinfra

Dando continuidade à série de visitas técnicas aos câmpus do continente para o importante trabalho de conhecimento das necessidades locais de cada unidade, nos dias 15 e 16, uma equipe da Superintendência de Infraestrutura esteve nos Centros de Ciências de Bacabal e Codó.

Segundo o superintendente de infraestrutura, Guilherme Abreu, as visitas têm por foco principal sanar as demandas para o início do ano letivo. “Estamos dando continuidade às visitas aos câmpus do continente, onde estamos avaliando toda a infraestrutura necessária para o início das aulas”, afirmou.

As visitas tiveram início na cidade de Bacabal, seguindo para Codó e incluíram vistorias nos prédios administrativos, restaurantes universitários, quadra, alojamentos e demais espaços, verificando as melhorias que podem ser realizadas, e reuniões com os diretores dos centros para identificar as principais demandas.

“Com objetivos bem claros, o superintendente Guilherme Abreu explicou as prioridades deste início de semestre, que envolvem: climatização, banheiros e telhados, devido ao período chuvoso em todos os câmpus. Além, disso, é importante dizer que a visita foi realizada em todos os espaços do Centro de Ciências de Bacabal. Também ouviu as demandas dos docentes responsáveis por esses locais. Consideramos o início dos trabalhos, com essa visita, muito proveitoso, conhecer para mudar, já o primeiro passo da transformação”, declarou a diretora do Centro de Ciências de Bacabal, Lucélia de Sousa Almeida, sobre a visita técnica.

Para o diretor do Centro de Ciências de Codó, Arlane Vieira, a iniciativa da Sinfra de visitar, se aproximar dos câmpus do interior, é completamente relevante. “É muito importante que o próprio superintendente, junto com a equipe, venha e acompanhe as demandas de infraestrutura do centro, acompanhe como está o andamento de obras, de ações de manutenção, saber também quais são as demandas da gente, saber o que a gente espera para o futuro, como melhorar essas atividades, inclusive com a oferta de serviços do câmpus para a comunidade, aí a gente fala tanto do ponto de vista de estrutura acadêmica, como melhoria de salas de aula, ar-condicionado; iluminação; banheiros, mas também de área externa, como iluminação externa; pensar e projetar espaços de convivência; como fazer; dar ideias; discutir; planejar; reunir e ouvir as pessoas que estão no dia a dia do câmpus, fazendo a Universidade”, avaliou o diretor.

Arlane ainda considerou que as visitas técnicas são uma oportunidade de fortalecimento de parcerias da Sinfra com os câmpus do continente. “Muitas vezes, a gente leva as demandas, mas eles não estão acompanhando de perto e vendo de fato o que está acontecendo e do que a gente precisa. Então, eu considero que foi uma visita muito importante para todos nós. A gente procurou receber toda a equipe da melhor forma possível, e somos gratos pela visita. Encerramos essa visita com o sentimento de gratidão e esperando que nós, realmente, teremos novas oportunidades de melhorias no câmpus e de fortalecimento dessa parceria da Sinfra com os câmpus do interior”, concluiu.

As visitas técnicas aos câmpus do continente iniciaram-se pelos centros de Balsas, Grajaú e Imperatriz.

Por: Ingrid Trindade

Fotos: Leo Santos

Revisão: Jáder Cavalcante