Notícias
Bacharelado em Química Industrial do Câmpus São Luís recebe nota máxima na avaliação do MEC
O curso de Bacharelado em Química Industrial da UFMA, Câmpus São Luís, recebeu nota máxima na avaliação do Ministério da Educação (MEC) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). A avaliação é realizada periodicamente para a renovação do reconhecimento e foi conduzida por uma comissão do MEC, que visitou as instalações da instituição de ensino e resultou na concessão para o curso da nota máxima 5.
A avaliação faz parte do processo do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) e da regulação dos cursos de graduação no país, que visa garantir a qualidade do ensino oferecido pelas instituições de ensino superior; melhorar a qualidade da educação superior e orientar a expansão da oferta, além de promover a responsabilidade social das IES, respeitando a identidade institucional e a autonomia de cada organização.
A comissão do MEC analisou a organização Didático–Pedagógica, avaliando pontos cruciais para o desenvolvimento do curso. Os tópicos de avaliação envolveram instalações físicas, estrutura curricular, capacitação, titulação e experiência do corpo docente, regime de trabalho, infraestrutura da escola, principalmente laboratórios didáticos, biblioteca, gabinetes da coordenação e dos professores, além de observar o corpo discente e técnico-administrativo.
O coordenador do curso e chefe do departamento, Leonardo Tadeu Boaes Mendonça, destaca que o conceito obtido, com o apoio da direção da IES e funcionários, corrobora o trabalho realizado por um corpo docente muito experiente e por estudantes que se identificam e gostam muito do curso.
Meubles Borges Júnior explica que, na avaliação, existe um protocolo que é baseado no instrumento de avaliação de cursos superiores do MEC. Este instrumento avalia o curso e o classifica de acordo com três dimensões. “Cada quesito do conjunto de itens em cada dimensão recebe um conceito, de 1 até 5. O curso obteve na maioria dos itens a pontuação máxima, que eleva o curso a uma condição de excelência de ensino. Hoje, apesar de não termos muitos cursos de Química Industrial em nível nacional nas instituições de ensino superior, podemos nos orgulhar de sermos os melhores entre os que existem, comparando-nos com a conceituada Escola Nacional de Química, da UFRJ e a o Instituto Osvaldo Cruz”, finaliza.
Por: Juan Terra
Produção: Bruna Castro
Revisão: Jáder Cavalcante