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A presença de estudantes da terceira idade na pós-graduação amplia o conceito de educação contínua, esses alunos contribuem para a diversidade e enriquecem o ambiente acadêmico.

Terceira idade marca presença na pós-graduação e reforça a importância da educação ao longo da vida

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A presença de estudantes da terceira idade em cursos de pós-graduação tem se tornado cada vez mais significativa e simbólica. Na Universidade Federal do Maranhão, alunos mais velhos concluíram o mestrado, contribuindo para o fortalecimento da educação ao longo da vida e para o estímulo à diversidade geracional no meio acadêmico.

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A participação desses estudantes representa um avanço nas políticas de inclusão e reflete uma mudança de perspectiva sobre o papel da universidade na formação contínua. Muitos ingressaram nos programas motivados pelo desejo de atualização profissional, pela valorização da pesquisa ou pelo interesse em aprofundar saberes acumulados ao longo da vida.

Durante o percurso, enfrentaram desafios comuns, como adaptação às tecnologias educacionais e à rotina de estudos, mas também demonstraram alto nível de comprometimento e desempenho. A convivência entre diferentes faixas etárias contribuiu para a troca de experiências e enriqueceu o processo formativo.

Do ponto de vista institucional, a presença da terceira idade na pós-graduação amplia o debate sobre metodologias acessíveis, acolhimento e o papel social da universidade. Ao valorizar a trajetória desses estudantes, reconhece-se que a formação acadêmica não está limitada a uma faixa etária específica, mas pode acompanhar o sujeito ao longo de toda a vida.

Esses exemplos evidenciam o potencial transformador da educação contínua e colocam em pauta a importância de criar ambientes universitários mais inclusivos, diversos e preparados para receber perfis variados de estudantes.