Empresas juniores da UFMA Imperatriz participam do Encontro Maranhão Júnior

No último final de semana, 04 de 05 de novembro, a Imprensatriz, Impera Júnior e Ejenfe, empresas juniores dos cursos de Jornalismo, Engenharia de Alimentos e Enfermagem, do Centro de CIências de Imperatriz (CCIM) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), participaram do Encontro Maranhão Júnior (EMAJ), um encontro regional imersivo organizado pela Federação Maranhão Júnior, também chamada de Maju. O evento ocorre anualmente em São Luís.

A Maju faz parte do Movimento Empresa Júnior, o MEJ. Esse movimento é uma oportunidade para estudantes de todas as áreas da graduação ingressarem no mercado por meio da vivência empresarial e de lideranças comprometidas, antes mesmo de se formarem e terem uma visão mais ampla do que é o mercado de trabalho em suas futuras profissões.

O encontro Emaj deste ano propôs o tema “Entoando Impacto e Incendiando todos os cantos do Brasil” e teve como objetivo reunir e conectar toda a rede maranhense de empresas juniores. De acordo com a organização, o evento deste ano teve como pilares “mostrar os impactos do Movimento em 2023 e o que nos faz estar emaranhados por um propósito; celebrar os 10 anos da federação e mostrar o orgulho de ser maranhense através da nossa cultura, que aquece e transborda e também ser um ponto de partida para incendiar o futuro, refletindo sobre estratégias para desenvolvimento da rede e ainda assim preservar nossas raízes”.

A programação se estendeu pelos dois dias, com a realização de palestras, momentos de interação e outras atividades na Fábrica Santa Amélia, que atualmente abriga os cursos de Hotelaria e Turismo da UFMA São Luís. 

A estudante de Jornalismo e diretora de Recursos Humanos da Imprensatriz, Raica Thawanny, participou do Encontro e disse ter sido uma experiência incrível. “Eu fiquei simplesmente maravilhada com tudo! Amei as palestras, paralelas, dinâmicas, organização do evento, até as artes do EMAJ eu me apaixonei. Todas as vezes que o grito de guerra do time foi cantado a emoção transbordava”, contou.

No evento foi criado um museu de memórias dos dez anos da Federação, com fotos, troféus e outros itens de valor e reconhecimento da Maju.

Para a estudante de Nutrição da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), mestre de cerimônia do EMAJ e guardiã da Maranhão Júnior, Maria Laura Araújo, o evento é a chave para o começo de 2024. “O Emaj quem dita tanto o ritmo de fim de ano da federação como o perfil das lideranças de 2024. É um marco em que muitas lideranças decidem assumir o protagonismo da rede no ano seguinte, então ele é uma resposta ao ano seguinte para a Federação. Acredito que o MEJ nos transforma para que possamos transformar o ecossistema em que vivemos. Ele pode ser tão grande ou tão pequeno quanto nós mesmos o fazemos”, assegurou.

Por: Clara Teles

Revisado por: Lígia Guimarães