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Em clima de carnaval, curso de Jornalismo lança 2° edição do suplemento cultural Sibitão
Na última sexta-feira, 21 de fevereiro, o Zine Sibita preparou um baile de carnaval para comemorar o lançamento da segunda edição Sibitão. Com o tema Memórias das Artes em Imperatriz, a edição resgata a história cultural da cidade nas décadas de 1980 e 1990, trazendo recordações do teatro, música, literatura, cultura popular e cinema.
O suplemento cultural foi produzido pela turma de Jornalismo Impresso II, do curso de Jornalismo da UFMA Imperatriz, coordenado pelo professor Alexandre Maciel. Os integrantes do grupo de pesquisa Laboratório de Comunicação Visual e Edição Criativa Love Labcom deram o suporte para o design gráfico. A capa foi produzida manualmente em reuniões orientadas pela professora Yara Medeiros.
O Sibitão elevou-se a partir do Zine Sibita, que surgiu há 10 anos sob a coordenação da professora Yara Medeiros. Inicialmente, o Sibita nasceu como um fanzine artesanal, no estilo “corte e cola”. Com o tempo, o projeto cresceu e hoje conta com site, redes sociais e, agora, com esse novo projeto: o Sibitão, que veio repleto de cultura imperatrizense!
A estudante de jornalismo Nylla Maria, que colaborou no desenvolvimento do Sibitão, destacou sua contribuição ao abordar nesta edição o início do teatro em Imperatriz e a trajetória do Teatro Ferreira Gullar. “Nosso material envolve muita cultura, trazendo e relembrando acontecimentos do passado e o início da cultura imperatrizense”, afirma, reforçando a importância desse resgate histórico.
O professor da disciplina, professor Alexandre Maciel, explica que a intenção do Sibitão é “trazer a cultura à tona”, conectando passado e presente para construir o futuro da cultura em Imperatriz e região. Ele ressalta ainda a importância de incentivar nos estudantes um olhar mais crítico e social sobre o cenário cultural, além de fortalecer o apoio e o respeito à cultura local. “O Sibita é um exemplo de que a Universidade Federal do Maranhão está comprometida em ir além dos seus muros, levando à cidade informações mais profundas sobre o nosso universo cultural”, destaca o professor.
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Por: Ludymilla Duarte