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Curso de Engenharia de Alimentos celebra 17 anos: o pioneiro na área alimentícia da região

publicado: 28/11/2023 15h25, última modificação: 28/11/2023 15h25
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No dia 16 de novembro de 2006, o curso de Engenharia de Alimentos passou a fazer parte dos cursos de graduação da Universidade Federal do Maranhão, campus Imperatriz. Há 17 anos, o curso tem o compromisso com o desenvolvimento de profissionais que desempenham um papel importante na indústria alimentícia. Ao longo dos anos o curso se transformou em um pilar fundamental para o cenário acadêmico da região tocantina, sendo o pioneiro em integrar conhecimentos da engenharia com as  complexidades dos alimentos. 

O curso está estabelecido no campus de Imperatriz, oferecendo oportunidades à comunidade, com formação para o desenvolvimento de no comércio e indústria. Além da formação profissional, o curso dispõe  de projetos, ações de inovação, inclusão social, sustentabilidade e modernização tecnológica na região.

A professora do curso, Maria Fontenele, expressou a felicidade em fazer parte do corpo docente da instituição. “Há 11 anos eu tenho muito orgulho de ser Engenharia de Alimentos e, ainda, mais orgulho de ser professora do curso de Engenharia de Alimentos da UFMA. É muito gratificante formar esse profissional que vai atuar, não só dentro da indústria, mas vai atuar no mercado de empreendedorismo, no mercado de universidade pública”, destacou.

O curso já formou 173 engenheiros de alimentos, que têm deixado sua marca na indústria. Com habilidades versáteis, combinadas com implementação de práticas sustentáveis, esses profissionais agem como agentes de mudança. 

Destacam-se também as valiosas contribuições  para a pesquisa na área de alimentos. Os projetos desenvolvidos pelos alunos e professores  têm impactado positivamente a compreensão científica dos processos alimentares, resultando em avanços que beneficiam, não apenas a indústria, mas também a saúde pública e o meio ambiente.

Ensino e Professores

O quadro de professores do curso no curso de Engenharia de Alimentos é formado por 23 profissionais, dos quais  90,32% são doutores e 9,68% são mestres com formações ligadas à necessidade básica e profissionalizante na formação do engenheiro(a) de alimentos. A professora do curso, Adriana Crispim, fala das alegrias e dos retornos que recebe.  “Estou no curso de Engenharia de Alimentos há 12 anos e é com muita felicidade que nesses 17 anos de curso a gente comemora as conquistas. Também nos alegra ver os nossos alunos egressos retornando como servidores da instituição e também formando quadro de alunos da pós-graduação e também da indústria maranhense e no Brasil”, declarou.  

São aplicadas práticas socioculturais para a construção da subjetividade, da cidadania e da ética, capacitando os estudantes para o mercado de  trabalho, incentivando a construção  do estudante como sujeito autônomo. Além de  encorajar a reflexão sobre o lugar do ser humano na sociedade diante da crise ecológica e mudanças climáticas, produzindo conhecimentos que auxiliem sua responsabilidade ambiental.

O curso promove diversas ações de ensino, pesquisa e extensão de caráter técnico-científico, tais como seminários, congressos, ciclos de palestras, feiras de ciências, projetos, programas, cursos de capacitação, nivelamentos, estágios, aulas práticas e visitas técnicas e programas como: bolsa de foco acadêmico; projetos de monitoria de graduação; estágios supervisionados obrigatórios e não obrigatórios, projetos de pesquisa científica; programa de educação tutorial, entre outros. 

O curso de Engenharia de Alimentos  também está  inserido em  programas de pós-graduação, o que permite um olhar para a ciência, teórica e aplicada, o desenvolvimento de novas tecnologias, processos, produtos e a internacionalização.
Aluno do curso, Bruno Bintecortes, explica a importância da sua formação. “O curso de Engenharia de Alimentos é muito completo. Ele é um curso que atende a parte dos alimentos e garante, no caso, a qualidade do alimento que é servido na mesa da população”, explica.

Também são promovidas pelo curso ações constantes de incentivo ao aprimoramento das pesquisas e ações extensionistas do corpo docente e discente, privilegiando o debate e a aplicação dos resultados destas ações em sala de aula. 

Nessa jornada de 17 anos, cada momento vivenciado pelo curso representa um passo em direção à inovação para Imperatriz e para o país. 

 

Por: Elenir Castro e Cairo Yuri 

Revisado por: Lígia Guimarães