JURI MARANHENSE

 

 

 

STELLA LINDOSO

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Arte-educadora e pesquisadora do cinema brasileiro. É graduada em Artes Plásticas e Mestre em Cultura e Sociedade pela Universidade Federal do Maranhão. Foi Professora Substituta do Departamento de Artes/ UFMA e Professora Formadora do Curso de Artes Visuais EAD/UFMA, onde ministrou disciplinas como Audiovisual, Cinema e Fotografia. Fez parte da Curadoria do 40° Festival Guarnicê de Cinema e compôs o Júri Técnico da Mostra Competitiva Maranhense do mesmo festival em suas 41°, 42° e 43° edições. Participou da produção de Mostras Cinematográficas, Workshops e Debates, sobre cinema, realizados pelo Serviço Social do Comércio/Sesc-MA e, atualmente, é Professora de Artes na Rede Municipal de Educação de São Luís - MA.

 

 

 ROSE PANET

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Antropóloga, diretora e roteirista de 16 filmes etnográficos, 1 longa documental, três ficções e duas séries para TV. Professora e pesquisadora do Curso de Arquitetura da Universidade Estadual do Maranhão, e colaboradora da Escola de Cinema do IEMA. Doutora em Antropologia Social e Políticas Públicas (l’EPHE – UFMA). Escreveu o projeto, o argumento, o roteiro e dirigiu o filme  Manuel Bernardino: O Lenin da Matta, de 52 minutos, financiado pela ANCINE/FSA/EBC, selecionado para o Programa Sesc Amazona das Artes, para o Festival de Cinema do SESC, selecionado para o Cine MIS/SP, exibido em diversas TVs públicas, premiado com melhor roteiro, melhor montagem no MA na Tela 2018, melhor filme Documentário no Guarnicê 2018, menção honrosa Festival de Cinema de Dubai. Em 2018  produziu e dirigiu o experimental Amniogênese (selecionado no 9º Cinefantasy/SP, no MA na Tela 2018). Em 2019 roteirizou e dirigiu o filme político antifascista ‘O Homem que Ri’, (disponível no YouTube), vencedor de melhor roteiro no Festival de cinema do Meio do Mundo (FESTCIMM). Seu primeiro filme, intitulado ‘O Mocó de Quetre’ foi selecionado para o Festival Guarnicê de Cine vídeo, no ano de 2001.  Em 2002, no mesmo Festival recebeu menção honrosa pelo filme O choro da Vida. Em 2020 durante a pandemia escreveu o roteiro e dirigiu junto com Tamie Panet o filme Casa Vazia. Foi selecionada no 7º Edital SECMA para o  Audiovisuais com o projetoveronica@parisfilmes.com.br Um Desvio para o Vermelho.

 

 

 

 

DENIS CARLOS

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Graduado em História (Universidade Estadual do Maranhão – UEMA) e Educação Artística (Universidade Federal do Maranhão – UFMA), com Especialização em Cinema e Linguagem Audiovisual (UCAM), além de formação em direção, fotografia e desenho de som na Escola Lume de Cinema (ELC-MA). Atualmente é mestrando em Cinema pela Universidade Federal de Sergipe - UFS, pesquisador de cinema documentário/etnográfico. Suas produções têm se concentrado em investigar as relações da produção fílmica dentro de terreiros de tambor de Mina bem como os limites entre o segredo e o público dentro dos espaços sagrados da Mina. Realizou três filmes longa-metragem: Quem Toma Conta dá Conta (2011), Karol 37 vezes (2017), Cama de Espinho (2019). Além dos filmes de curta-metragem: Iemanjá pela última vez (2013)(Faz parte do acervo de audiovisual do Centro Itaú Cultural em São Paulo), Antes do dilúvio (2005), Anjo de prudência (2007). Denis é filho de Légua, também.

 

 

JURI NACIONAL

 

SABRINA FIDALGO

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Sabrina Fidalgo é uma multipremiada diretora e roteirista carioca. Foi apontada pela publicação americana BUSTLE em oitavo lugar como uma das cineastas mais promissoras ao redor do mundo numa lista com 36 diretoras internacionais. Estudou na Escola de TV e Cinema de Munique (Alemanha) e cursou roteiro pela ABC Guionísta España na Universidade de Córdoba (Espanha). Seus filmes já foram exibidos em mais de 300 festivais no mundo. O media-metragem “Rainha” (2016) ganhou mais de 30 prêmios e foi selecionado para a mostra Perspectives do Festival de Rotterdam. Seu último curta “Alfazema” (2019) ganhou, entre outros,  o troféu de Melhor Filme do Júri Popular do 29º Curta Cinema - Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro, foi duplamente premiado com os troféus Candango de Melhor Direção e Melhor Trilha-sonora no 52º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e foi um dos curtas finalistas do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Foi presidente do júri do 48º Festival de Cinema de Gramado, se tornando a primeira mulher negra a ocupar esse posto. É colunista da Vogue Brasil, foi articulista do HuffPost Brasil e é colaboradora esporádica da coluna “Quadro Negro” da Folha de São Paulo.

 

MARTIN EIKMEIER

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Formado em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos, Mestre e Doutor pela Universidade de Campinas. Obteve título de Mestre com dissertação sobre o papel da música como elemento de sintaxe no discurso narrativo no cinema. Defendeu sua tese de doutorado sobre a formação da poética musical no cinema brasileiro, analisando o trabalho na trajetória do maestro Remo Usai. É pesquisador e compositor de trilhas musicais para cinema e teatro. No cinema, tem trabalhos em documentário, ficção e desenhos animados, sendo o mais recente o premiado filme Estamos todos aqui (2017) de Chico Santos Rafael Mellin. No teatro, trabalhou durante 13 anos como diretor musical e compositor da Companhia do Latão, para a qual criou a música e a sonoplastia dos espetáculos neste período. Produziu e dirigiu a gravação do seus Cds: Canções de Cena II, Canções de Cena III e Ópera dos Vivos. Já foi professor em diversas instituições tais como: Senac, Unip, Anhembi Morumbi e Sp escola de teatro. Desde 2015 é coordenador Acadêmico da AIC e professor de diversos cursos na mesma instituição

 

MANOEL LEITE

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Manoel Leite é paraense, psicanalista, produtor cultural, roteirista, fotógrafo e editor. Formou-se em Eng. Aeronáutica no ITA e mudou-se para o Rio de Janeiro onde fez cursos em Cinema e Filosofia na PUC. Fez formação em Psicanálise Lacaniana, e coordenou cursos da intersecção entre Psicanálise e Cinema. Em 2008 criou, com o apoio do Grupo Educacional Ideal, um edital de curta-metragem. Juntou-se à ZFilmes e produziu em 2012 seu primeiro curta, “Certeza”. A partir daí desenvolve-se como roteirista,  produtor e editor, participando desta forma das produções “Gritos da terra” (2015), “Deixa eu lhe dizer” (2016) e “Josefina” (2017). Em 2017 teve dois roteiros co-escritos aprovados em edital do MinC para produção, “O Homem do Central Hotel” e “Praiano”. Concluiu em 2018 curso de especialização em desenvolvimento de projetos de Série para TV, na Faculdade Hélio Alonso (RJ). Desde 2018 tornou-se um dos principais editores da ZFilmes e da Espia!Filmes (Produtora portuguesa, ligada à ZFilmes). É Curador do Festival Pan-Amazônico de Cinema Amazônia.DOC desde a sua 3ª Edição, na qual ministrou também o Curso “Psicanálise e Cinema”. Em 2019 foi um dos criadores da plataforma streaming AmazôniaFLIX, que hospeda festivais de cinema, filmes, séries e oficinas de audiovisual, todos da Amazônia.

 

JURI ABD

 

PAULO MALHEIROS

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Paulo Malheiros, publicitário, diretor de fotografia, operador de câmera, proprietário e administrador da produtora maranhense de conteúdo audiovisual Meteora Audiovisual com sede na cidade de São Luís, formou-se em Publicidade pela Faculdade Estácio São Luís em 2015 e cursou direção de fotografia pelo AICTV(Academia Internacional de Cinema e Tv)

Filmografia :“Narhy” 2014, Direção de Breno Ferreira; “Nosso Papel” 2015 Direção Pedro Freire ; “Avesso” 2015, Direção de Francisco Colombo ; “A alegria de Imortalizar o Samba” 2016, Direção de Fernando Braga e Ione Coelho ; “Vida e Obra de João do Do Vale” 2016, Direção de Celso Brandão ; "Punga" 2017, Direção De Fernando Braga e Ione Coelho; "José Louzeiro, Depois da Luta" 2017, Direção de Maria Thereza ; “Muleque Té Doido 4 – Morreu Maria Preá” 2020 com Direção de Erlanes Duarte ; “Doce” 2021 com direção de Fernando Braga.

 

IONE

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Formada em Licenciatura em Educação Artística pela Universidade Federal do Maranhão, tem pós graduação em: Cinema e a Linguagem Audiovisual, Metodologia das Artes, Tecnologias da Comunicação e Psicologia da Educação e psicanalista. Sua carreira artística é voltada para o audiovisual em que produziu e dirigiu os filmes: Vida de Santeiro; A Serpente Encantada; Carnaval de Passarela; “Só Entre Nós”; Tyruti e Rosas. Foi assistente de direção dos filmes publicitários: A alegria e Imortalizar o Samba (2016); Elbrus e Maxtec (2016). Roteirista do documentário “Punga” (2017) e do clipe “Levado do Teco” (2017) / Amor de Verão. Participou da equipe de produção dos filmes “Lamparina da Aurora” (2017) de Frederico Machado, “Naty” (2015) de Breno Ferreira e atuou como atriz nos curtas “Nice” (2018), Sopa (2019), Éramos Três (2020) e Doce (2021) de Fernando Braga.

 

 

 

ERLANES DUARTE. 

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ERLANES DUARTE. 40 anos. Publicitário formado pela Estácio São Luís, cineasta, músico, ator, diretor e roteirista. Atuou e dirigiu nos Filmes: MULEQUE TÉ DOIDO 1, 2 e 3. Dirigiu a peça MULEQUE TÉ DOIDO, adaptada para o teatro. Cantor, compositor do bloco Jeguefolia e produtor musical. Passou por várias bandas e grupos folclóricos. Atualmente trabalha na produção do primeiro longa de terror do Maranhão: Curupira - O Demônio Da Floresta e na produção do quarto filme da franquia Muleque Te Doido.

 

Imagem: Realização PROEC, DAC
Imagem: Patrocínio Equatorial, Centro Elétrico, Lei Estadual de Incentivo Á Cultura - SECMA, Governo do Maranhão e Instituto Cultural VALE.
Imagem: Apoio Institucional Assembleia Legislativa, Fundação Josué Montelo, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Eduplay, e Fundação Sousândrade. Apoio: MISTIKA e Academia Internacional de Cinema.