OFICINAS, MASTERCLASS E MINICURSO

 

ORIENTAÇÕES


  • Para assegurar a eficácia da metodologia proposta, a UFMA informa aos interessados que:
  • Inscrevam-se em apenas uma (1) oficina ou um (1) minicurso, vez que todos serão realizados simultaneamente de 20 a 24 de setembro, salvo a oficina de roteiro que será realizada nos dias 13 a 17 de setembro.
  • Em caso de mais de uma inscrição será considerada a oficina ou o minicurso da primeira inscrição realizada, salvo a oficina de roteiro que será realizada nos dias 13 a 17 de setembro, que poderá ter uma inscrição nela e outra inscrição na semana seguinte.
  • Tenham uma boa conexão de internet.
  • Tenham disponibilidade nos dias 13, 14, 15, 16 e 17 de setembro para oficina de roteiro e 20, 21, 22, 23 e 24 de setembro de 2021 para os minicursos e oficinas destes dias das 8:00 às 12:00 para comparecimento nas aulas síncronas, bem como disponibilidade para realização dos exercícios práticos.
  • A carga horária das oficinas e minicursos será de 40 horas, terá seu certificado emitido aquele que comparecer e assinar as listas de frequência das aulas síncronas, bem como entregar os exercícios práticos propostos.

 

Masterclasses

Olhar audiovisual: contextualização e protagonismo

PALESTRANTE: Murilo Santos
DATA: dia 23/09 às 14h
ONDE? Youtube - Festival Guarnicê de Cinemal

“STORYTELLING”

PALESTRANTE: Emiliana Pomarico

DIA: 24/09 às 14h

ONDE? Youtube - Festival Guarnicê de Cinema 

Inscreva-se aqui! 

Emiliana Pomarico: Relações-públicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e tecnóloga em Produção Audiovisual pela Universidade Paulista. É doutora e mestre pelo Programa de Pós-Graduação da ECA-USP (PPGCOM) em Ciências da Comunicação. Trabalha como Gerente Executiva da Escola Aberje de Comunicação na Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, onde também ministra cursos livres e é professora do MBA em Gestão da Comunicação Empresarial. É membro do GENN - Grupo de Estudos de Novas Narrativas da ECA-USP e membro do conselho regional para a América Latina da Global Alliance for Public Relations and Communication Management. É palestrante nacional e internacional, tendo já apresentando em congressos e conferências nos Estados Unidos, Portugal, Eslovênia e Colômbia. 

 MEDIADOR: Marcos Fábio,  pós-doutor em Comunicação pela Unisinos, professor associado do Curso de Jornalismo e colaborador do mestrado em Comunicação, ambos  da Ufma Imperatriz. Vice-coordenador do Grupo de Pesquisa em Linguagem, Discurso, Mídia e Educação (LIDIME) e membro do Núcleo de Estudos em Estratégias de Comunicação (NEEC). Autor de várias obras, nos campos da literatura e comunicação, entre elas: “...e o cinema invadiu a Athenas: a história do cinema ambulante em São Luís (1898 a 1909)”, ganhadora do Concurso Literário e Artístico Cidade de São Luís (2001), publicada em 2002 e de “Ecos da Modernidade: uma análise de discurso sobre o cinema ambulante em São Luís”, publicada em 2016, com apoio da Fapema. Atualmente, exerce as funções de Diretor de Comunicação e de Vice-Reitor da Ufma.

 

Minicursos

“CINEMA E EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE VIGILÂNCIA E RESISTÊNCIA”

PALESTRANTE: Adriana Fresquet

Entre os dias 20 e 24 de setembro, sempre de 8 às 12h

ONDE? Google Meet 

Inscreva-se aqui! 

Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordena o Grupo CINEAD: Laboratório de Educação, Cinema e Audiovisual, que realiza atividades de pesquisa, ensino e extensão em parceria com a Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, escolas públicas municipais, estaduais e federais e as alas pediátrica e geriátrica do Hospital Universitário (www.cinead.org). É uma das fundadoras da Rede KINO: Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual e participou da elaboração da Proposta de regulamentação da lei 13006/14. Em 2020, desenvolveu uma plataforma colaborativa para compartilhar políticas e pedagogias de cinema e educação na escola (www.cinenaescola.org)

 EMENTA: 

O mini-curso explora, numa abordagem que incorpora práticas audiovisuais, leituras e reflexões, as possibilidades de aprender a ver e fazer filmes em contextos pedagógicos formais e não formais. As mídias digitais colocam possibilidades de ver, produzir e compartilhar imagens nas redes sociais de um modo como jamais pudéssemos sonhar. A produção colaborativa, os compartilhamentos e o acesso à acervos digitais tornam possível pensar formas de ensinar e aprender que valorizam e até exaltam o audiovisual na contemporaneidade. No curso pretendemos realizar coletivamente exercícios de ver filmes e de produzi-los, como gesto de descontinuação e resistência diante do capitalismo de vigilância, de desaceleração do ritmo de vida e de imaginação de um outro porvir à partir de fragmentos da memória.

 

“CRIATIVIDADE E PROCESSOS CRIATIVOS”

PALESTRANTE: Fernando Mozart

Entre os dias 20 e 24 de setembro, sempre de 8 às 12h

ONDE? Google Meet 

Inscreva-se aqui! 

Fernando Mozart é diretor e roteirista de TV e cinema, criador e diretor de animações, de sites, consultor de diversos projetos e instituições e professor de oficinas de criação há 30 anos. Fez dezenas de filmes, programas e interprogramas de televisão. Além de exibição em cinema, suas produções foram exibidas em TVs como Canal Brasil, TV Cultura, TV da Catalunha, Espanha, Canal Curta, TVE, TV Cultura e Arte, Canal Futura, TV Bandeirantes, TV Brasil, Net-Multirio, TV Manchete, Net- Canal universitário, TV Escola, SENAC, dentre outras. É membro da organização não governamental CECIP (cecip.org.br), onde participa de projetos sociais de arte e cultura. Atualmente, participa da coordenação do Laboratório de Arte e Tecnologia Oi Kabum! Lab.

linkedin  

https://www.linkedin.com/in/fernando-mozart-2a896a20/?originalSubdomain=br

 EMENTA:

Utilizamos um bom tempo de nossa vida aprendendo técnicas que são necessárias ao nosso dia a dia no trabalho. Mas que tempo dedicamos a observar e refletir sobre o processo criativo? O que fazer quando paralisamos frente à “ameaçadora” folha em branco? E quando nos sentimos bloqueados criativamente? Ou quando percebemos que estamos prisioneiros do lugar-comum, da imagem-clichê? Que circunstâncias podem dificultar ou favorecer o desenvolvimento do potencial criativo?

Criatividade e processos criativos são encontros teórico-práticos, que articulam informação/ reflexão sobre os processos criativos com uma série de exercícios e desafios de criação, utilizando-se de variadas técnicas, estratégias e linguagens.

PÚBLICO:

 O curso é dirigido às pessoas que desenvolvem processos de criação em diversas linguagens e áreas de conhecimento como: fotografia, cinema, vídeo, computação gráfica, web, artes visuais, design, arquitetura, literatura, moda, teatro, dentre outras.


 

“ESTÉTICA E POLÍTICAS DO OLHAR FEMINISTA NO CINEMA: LAURA MULVEY E OUTRAS LENTES”

(Parceria com a Escola de Cinema do Maranhão)


PALESTRANTE: Marina Fuser

Entre os dias 20 e 24 de setembro, sempre de 8 às 12h

ONDE? Google Meet 

Inscreva-se aqui! 



 

Marina Costin Fuser é cientista social, doutora em cinema e estudos de gênero em Sussex (CAPES), com doutorado-sanduíche em Berkeley. Atualmente faz pós-

doutorado em tecnologias da inteligência sobre a semiótica de robôs feministas. Dentre suas pesquisas, se destacam: um estudo acerca da emancipação da mulher em

Simone de Beauvoir, mulheres no teatro político de Hilda Hilst, e o nomadismo no cinema de Trinh T. Minh-ha. Em Sussex, lecionou no campo de estudos culturais.

Publicou os livros Palavras que Dançam à Beira de um Abismo: Mulher na dramaturgia de Hilda Hilst (EDUC) e co-editou Mulheres Atrás das Câmeras: As Cineastas

Brasileiras de 1930 a 2018 (Estação Liberdade). É editora da Edição 24 da Revista Digital de Tecnologias Cognitivas com o tema Antropocentrismo em Crise, que está

para sair no fim deste ano.

EMENTA:

Eixo Tecnológico: Crítica e Linguagem de Cinema

• Carga Horária: 40

• Requisito: Público Geral

• Idade: Todas as idades, porém recomendável a partir de 14 anos

• Modalidade: Online – síncrono e assíncrono

• Número de Turmas: 01

• Turno de Funcionamento: matutino síncrono e vespertino assíncrono.

• Período: 20/09 a 24/09

• Dias: Segunda a Sexta-feira

• Professor: Dra. Marina Costin Fuser

 

OFICINAS (Em parceria com a Academia Internacional de Cinema)

“ROTEIRO”

PALESTRANTE: Elzemann Neves

Entre os dias 13 e 17 de setembro, sempre de 8 às 12h

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Orientador e professor do curso de Formação Livre em Roteiro da AIC – Academia Internacional de Cinema, integrou a comissão de seleção de projetos do BrLab

2020 e 2021, maior laboratório de roteiro e projetos da América Latina e Península Ibérica. Recebeu os prêmios de melhor roteiro no Festival de Paulínia (2010) e no

Brazilian Film Festival de Miami (2010) pelo filme Depois do Almoço, além de ter sido exibido no Festival de Berlim – Berlinale (2010). O curta Lia e o Anjo foi

selecionado pelo Festival da Cultura Inglesa (2013), e o documentário Anhangabaú da Feliz-Cidade, sobre o Teatro Oficina, integrou a Quadrienal de Arquitetura Cênica

de Praga, em que o Brasil venceu a Triga de Ouro. Na Alemanha concluiu residência artística pela ZK/U Zentrum für Kunst und Urbanistik, cuja videoinstalação People

Like You Appear To be Multiplying foi exibida na Berlin Art Week. No teatro escreveu e dirigiu as peças Josefina Canta, Mão e Pescoço (eleita uma das dez melhores

peças do ano pela crítica especializada) e Quando Eu Era Bonita.

EMENTA: 

Num filme, o plano cinematográfico revela tudo aquilo que está posto em cena pelo enquadramento. Mas e o que fica de fora desse plano, o chamado extracampo? Como ele

pode influenciar, atravessar ou transformar a narrativa? Uma personagem está em quadro, até que algo acontece, mas acontece fora do quadro, no extracampo. Pode ser um som que vem de fora; uma ação que só conseguimos (tentar) compreender pela forma como reage a personagem. Se o plano confina a imagem, o extracampo entrega a possibilidade de sua extensão e o desdobramento do seu universo estético. Invisível às vezes, perceptível sempre. 

Considerando essa premissa do extracampo, a oficina de roteiro tem início com a apresentação dos elementos fundamentais da narrativa audiovisual, para então se aprofundar no desenvolvimento do personagem e seu conflito, que se estabelece a partir do chamado incidente incitante, ou seja, do evento que ocorre e desestabiliza o universo da personagem protagonista. Esses elementos serão trabalhados, num primeiro momento, de forma teórica, para então partirmos à prática da escrita do roteiro. Os alunos terão a oportunidade de escrever um roteiro, construir as imagens primeiramente no papel, para então realizar um filme curto de três a cinco minutos.

 

 

“Atuação”

PALESTRANTE: Victor Silper e Tiago Andrade

Entre os dias 20 e 24 de setembro. Sempre das 8 às 12h

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Tiago Andrade

(DRT 462/MA) Ator, poeta, músico, cordelista e arte-educador, licenciado em Teatro pela Universidade Federal do Maranhão. Compõe o grupo Cena Aberta desde o ano de 2012 participando de atividades de montagem de espetáculos, oferta de oficinas formativas e circulação de espetáculos pelo interior do estado do Maranhão, atuando principalmente em comunidades quilombolas. Atuou em projetos do grupo, como "ABC da Cultura Maranhense" e "Minha Mãe Preta". É músico multi-instrumentista da banda Cofo de Parfernalha e desenvolveu pesquisa no teatro sobre as poéticas da voz e sua relação com a cena, a partir do seu trabalho no grupo. Atua no espetáculo João do Vale, o musical, com circulação estadual e temporada no Teatro Arthur Azevedo.

Ator de séries e filmes de produção local e nacional, como "Jenipapo" (2022) e "Quanto pesa" (2021).


Victor Silper

(DRT 4437/PE) Ator, produtor cultural e arte-educador formado pelo curso de Licenciatura em Teatro (UFMA), maranhense e mestrando da Pós Graduação em Artes Cênicas (UFMA), onde desenvolve pesquisa acerca da Mediação Cultural em contexto do Teatro ludovicense juntamente com o Laboratório de Tecnologias Dramáticas (LabTecDrama/UFMA). Artista-pesquisador do grupo Cena Aberta desde 2012, onde participou de montagens e circulação de espetáculos no estado. Atua no espetáculo João do Vale, o musical com circulação estadual e produziu festivais locais, tais como Gororoba Teatral, Mostra Online de Teatro na Escola. Atualmente compõe também a produção do projeto MAPA - Mulheres Amazônicas Portagonismo nas Artes e integra o Núcleo Rascunho.

 

“DIREÇÃO”

PALESTRANTE: Larissa Figueiredo

Entre os dias 20 e 24 de setembro. Sempre das 8 às 12h

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Larissa Figueiredo é cineasta e educadora. Estudou Letras na UnB e Cinema na França, Suíça e Argentina. Seus trabalhos incluem o longa documental O Touro (2015), que recebeu o prêmio Visions Sud Est e teve sua estreia no Festival de Roterdã; além de curtas e séries para canais como HBO, CinebrasilTv e Canal Brasil. Como educadora, Larissa deu aulas e oficinas em Universidades e escolas livres de cinema, tanto no Brasil quanto no exterior, como na EICTV, em Cuba, e Calarts, nos EUA. Ela também foi coordenadora na Academia Internacional de Cinema, em São Paulo, e mediadora do projeto “Inventar com a Diferença” (2013), uma cooperação entre a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da Republica e a UFF. Larissa acredita no reencantamento do mundo, como forma afetiva, política e estética de vida. Os projetos no qual se engaja estão enraizados nessas ideias.

 EMENTA:

Num filme, o plano cinematográfico revela tudo aquilo que está posto em cena pelo enquadramento. Mas e o que fica de fora desse plano, o chamado extracampo? Como ele pode influenciar, atravessar ou transformar a narrativa? Uma personagem está em quadro, até que algo acontece, mas acontece fora do quadro, no extracampo. Pode ser um som que vem de fora; uma ação que só conseguimos (tentar) compreender pela forma como reage a personagem. Se o plano confina a imagem, o extracampo entrega a possibilidade de sua extensão e o desdobramento do seu universo estético. Invisível às vezes, perceptível sempre. 

A partir desta premissa principal, que regerá o processo criativo comum a todas as oficinas que compõem o Festival Guarnicê deste ano, a Oficina de Direção se dedicará em um primeiro momento a investigar um repertório próprio, onde a direção se concentra na perspectiva do que está fora de campo. Nosso principal objetivo será a análise de obras de curtas-metragens, que possam inspirar as realizadoras e realizadores inscritas/os na oficina a pensarem caminhos criativos para a realização do projeto final, que será a direção de um curta-metragem de 3’ a 5’ de duração, em acordo com os outros integrantes das outras oficinas, que atuarão nas diversas áreas que compõem a realização cinematográfica: roteiro, direção de fotografia, som, montagem, atuação e produção. Os últimos dias da oficina serão dedicados à decupagem de cada um dos projetos e preparação para filmagem, abordando todas as questões que envolvem este processo, desde aspectos técnicos e estéticos, como as questões éticas que envolvem a realização de um projeto coletivo. 


 

“FOTOGRAFIA”

PALESTRANTE: Cleumo Segrond

Entre os dias 20 e 24 de setembro. Sempre das 8 às 12h

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Fotografou documentários pela TV Cultura, National Geographic, Discovery, e produtoras independentes. Fez a direção de fotografia de longas de ficção, entre eles, o filme AO SUL DE SETEMBRO, vencedor da melhor direção de fotografia no Festival de Cuiabá de 2006. Entre os documentários para cinema, fotografou O VELHO, A NEGAÇÃO DO BRASIL, O DIA QUE DUROU 21 ANOS e MEU AMIGO FELA, ganhadores de vários festivais. 

Fez cursos voltados para cinematografia na Darcy Ribeiro, RioFilme/Senai Audiovisual, Academia Internacional de Cinema, Universidade Federal de Mato Grosso, Unidades do Sesc, especialização Lato Sensu em Cinema no instituto M_EIA, em Cabo Verde e na ABC Cursos de Cinema. Realizou o curso de formação de foquistas e assistente de câmera no Projac da Rede Globo pelo Senai/Firjan, além de cursos de Cinematografia e oficinas pelo Brasil, no Festival Guarnicê em São Luis, Festival de Tiradentes, Festival “Paraty em Foco”.

Tenho feito oficinas online ao vivo pela AIC (academia Internacional de Cinema) e mais recentemente pela ABC Cursos de Cinema com outros mestres do cinema.

https://abcinecursos.org.br/introducao-cinematografia/

A partir da minha experiência de mais de 25 anos como diretor de fotografia e de 9 anos como coordenador, orientador, professor de cursos e oficinas como os da Academia

Internacional de Cinema, Senai Rio Audiovisual, Escola de Cinema Darcy Ribeiro, Instituto Me_a de Cabo Verde, Sesc e outros, Cleumo Segond desenvolveu a Oficina de

Cinematografia para levar a todas as regiões e cidades do país! Recentemente desenvolvendo curso online pela ABC Cursos de Cinema (Associação

Brasileira de Cinematografia). Como diretor de fotografia realizou diversos filmes documentários e de ficção, mais recentemente "O Dia que Durou 21 Anos" e "Meu Amigo Fela"! 

Aulas teóricas com ensino a distância pelas plataformas online, com o conteúdo passado através de slides, trechos de filmes e a presença do professor ao vivo para uma interação com perguntas e debates.

Página profissional com os cursos e trabalhos realizados: https://web.facebook.com/luzdecinema/

EMENTA:

Cinematografia; a fotografia em movimento (online ao vivo)

Número de vagas: 20 vagas

Objetivo geral da oficina:

O mundo digital democratizou o acesso a qualidade nas imagens, com câmeras HD e UHD de preços acessíveis, o que era possível antigamente somente com equipamentos

caríssimos. Os jovens profissionais trabalhavam como assistentes durante algum tempo para somente depois terem acessos as câmeras pela experiência com outros profissionais e competência. Hoje em dia essa aquisição de conhecimento através de contato com os diretores de fotografia mais experientes não acontece!

Essa oficina pretende diminuir essa lacuna trabalhando online ao vivo, o ensino básico necessário na área da iluminação, cor, exposição à luz, manuseio e operação das câmeras e nas técnicas e linguagem do documentário e da ficção, essenciais para poderem usar com eficiências as novas câmeras digitais através do contato com um diretor de fotografia experiente e que trabalha no ensino de sua profissão há mais de 10 anos.

“MONTAGEM”

PALESTRANTE: Marilia Moraes

Entre os dias 20 e 24 de setembro. Sempre das 8 às 12h

 Inscreva-se aqui! 

 

Marilia Moraes é graduada em Cinema na Pontifíicia Universidade  Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Cursou pós graduação em Arte e Filosofia na mesma universidade.

É coordenadora e professora do Curso de Montagem Livre na Academia Internacional de Cinema do Rio de Janeiro (AIC-RJ). Trabalha há quinze anos como montadora e consultora de montagem. Atua no mercado audio-visual em diferentes áreas, mas se dedica mais a projetos de cunho artístico e cinematográfico.

Seu ultimo trabalho foi a montagem do longa ficcional Duetto, dirigido por Vicente Amorim e produzido por Rita Buzzar, da Nexus Filmes, que se encontra em processo de finalização. Este ano foi consultora de montagem de dois documentários: Por trás da Máscara, de Leandra Leal e Dos 3 aos 3, de Pablo Lobato e Bianca Bethonico.

Em 2020, montou um dos filmes da série My Love, uma produção original Netflix, dirigido por Carolina Sá e produzido por Feever Filmes e Boardwalk. Montou o longa metragem ficcional Medusa, dirigido por Anita Rocha da Silveira e o documentário Vozes no Silêncio, dirigido por Renata Coimbra em parceira com a produtora mineira T’AI Criações. Anteriormente foi editora finalizadora da série ficcional Onde Está Meu Coração, dirigida por Luisa Lima, uma produção Globo e Gullane Filmes para a Globoplay.

Em 2018 montou o longa metragem ficicional Kardec, dirigido por Wagner de Assis, uma produção Conspiração Filmes, o longa-metragem documental Fico te devendo uma carta sobre o Brasil, dirigido por Carolina Benjamin, uma produção Daza Filmes e co-produção Video Filmes e a série documental Onde Nascem as Idéias, dirigida por Carolina Sá e produzida pela Samba Filmes.

Em 2017 montou o longa metragem ficcional Intimidade Entre Estranhos dirigido por José Alvarenga e o  documentário Auto de Resistência, dirigido por Lula Carvalho e Natasha Neri. Foi montadora do documentário: Babenco, Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou, dirigido por Barbara Paz. Em 2016 montou o longa-metragem ficcional Foro Intimo dirigido por Ricardo Mehedff e o média-metragem documental Terreiros dos Brincar dirigido por Renata Meilrelles e David Reeks. No início de 2015, montou os longa metragens ficcionais Mate-me Por Favor, da diretora Anita Rocha da Silveira, produzido pela Bananeira Filmes, Beatriz, dirigido por Alberto Graça e produzido pela  MPC Filmes e Maresia dirigido por Marcus Guttman. Na sequência montou o longa-metragem documental Memória em Verde e Rosa, dirigido por Pedro von Kruger, uma produção Comdomínio Filmes. Em 2014 montou o documentário Território do Brincar dos diretores Renata Meirelles e David Reeks, produzido pela Maria Farinha Filmes.

Em anos anteriores montou as três temporadas da série Sessão de Terapia, os longa-metragens ficcionais O Palhaço e Feliz Natal dirigidos por Selton Mello.

Montou o longa-metragem ficcional Disparos, dirigido por Juliana Reis Foi montadora dos longa-metragens documentais Elena, dirigido por Petra Costa, Construção dirigido por Carolina Sá, Testemunha 4, dirigido Marcelo Grabowsky , do documentário musical A Curva da Cintura, com os músicos Arnaldo Antunes, Edgard Escandurra e Toumani Diabaté, dirigido por Dora Jobim e da série de mini-documentários Vozes do Araguaia, uma co-produção TV Globo/Lunática Filmes, dirigido por Deborah Brennand Mendes. 

Prêmios:

2014 – Academia brasileira de Cinema – melhor montagem de documentário com o filme Elena.

2012 – Associação Brasileira de Cinema (ABC) – melhor montagem de ficção com o filme O Palhaço.

2012 – Festival de Brasília – melhor montagem de documentário com o filme Elena

2012 – Festival do Rio – melhor montagem de ficção com o filme Disparos.

2012 – Academia Brasileira de Cinema – melhor montagem de ficção com o filme O Palhaço.

2010 – Indicação ao Digital Emmy Awards com a série de mini-documentários Vozes do Araguaia

2008 – Festival de Goiânia – melhor montagem de ficção com o filme Feliz Natal.

EMENTA:

Num filme, o plano cinematográfico revela tudo aquilo que está posto em cena pelo enquadramento. Mas e o que fica de fora desse plano, o chamado

extracampo? Como ele pode influenciar, atravessar ou transformar a narrativa? Uma personagem está em quadro, até que algo acontece mas acontece fora do

quadro, no extracampo. Pode ser um som que vem de fora; uma ação que só conseguimos (tentar) compreender pela forma como reage a personagem. Se o

plano confina a imagem, o extracampo entrega a possibilidade de sua extensão e o desdobramento do seu universo estético. Invisível às vezes, perceptível

sempre.  A Oficina de Montagem tem como objetivo trazer para o aluno uma ideia geral do que é a montagem de uma narrativa ficcional de um curta-metragem. Indo além

da operação de um software, a proposta é a reflexão sobre o papel da montagem e do montador no universo cinematográfico. Ao apresentar e discutir

ferramentas que tragam a possibilidade de um olhar crítico e criativo, vamos alargar as possibilidades na forma de se contar uma história através da análise

de textos, filmes, estudos de caso, culminando com o trabalho final: a montagem de um filme feito em conjunto com as outras oficinas do programa considerando

a premissa principal descrita acima.

 

“PRODUÇÃO”

PALESTRANTE: Erika Araújo

Entre os dias 20 e 24 de setembro. Sempre das 8 às 12h

 Inscreva-se aqui! 

 

É professora e coordenadora de produção no curso técnico em Direção Cinematográfica – Filmworks na Academia Internacional de Cinema e parte do núcleo de desenvolvimento de projetos da produtora da Grifa Filmes.

Produtora audiovisual há mais de 12 anos, atuou em mais de 30 DVD’s e videoclipes musicais de artistas consagrados e populares da música brasileira, como Chico Buarque, Gal Costa, Ivete Sangalo, Zeca Pagodinho, Luan Santana e Jota Quest, em séries para TV e streaming, institucionais, branded entertainment, documentários, premiações e transmissões ao vivo para canais nacionais e internacionais, como TV Cultura, Nickelodeon, MTV, Comedy Central, HBO, Discovery Home & Health, NHK, Fox e Multishow.

Formada em jornalismo com pós-graduação em Projeto e Negócios do Audiovisual, é mestranda em Economia e Política da Cultura e Indústrias Criativas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

 

“SOM PARA CINEMA”

PALESTRANTE: Bianca Martins

Entre os dias 20 e 24 de setembro. Sempre das 8 às 12h

 Inscreva-se aqui! 

 

Bianca Martins é cineasta e sonidista. Especializada em som pelo IAV - SP e pela EICTV - Cuba, assina o desenho de som de curtas-metragens premiados como Centella, de Claudia Claremi (Melhor Documentário Festival Raindance, 2020), O Cemitério se Alumbra, de Luis Alejandro Yero (Melhor Curta-Metragem Latino Americano no Festival Mar del Plata, 2019), Lui de Cássio Kelm (Menção Honrosa no Olhar de Cinema de Curitiba, 2018), pelo qual também ganhou Prêmio de Melhor Som no 1° Festival Transforma. Atualmente, faz a captação, edição e mixagem de som para séries e longas-metragens nacionais.    Em 2020, participou do Berlinale Talents do 70º Festival Internacional de Cinema de Berlim como Desenhadora de Som.   É co-fundadora do CineFrequência, coletivo de práticas e estudos audiovisuais.

 

Imagem: Realização PROEC, DAC
Imagem: Patrocínio Equatorial, Centro Elétrico, Lei Estadual de Incentivo Á Cultura - SECMA, Governo do Maranhão e Instituto Cultural VALE.
Imagem: Apoio Institucional Assembleia Legislativa, Fundação Josué Montelo, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Eduplay, e Fundação Sousândrade. Apoio: MISTIKA e Academia Internacional de Cinema.