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Projeto de extensão Laboratório de Práticas Educativas e Criação em Artes promoverá a palestra “Educação Musical e Direitos Humanos”, no dia 5 de maio

publicado: 27/04/2022 11h26, última modificação: 29/04/2022 09h06

O projeto de extensão Laboratório de Práticas Educativas e Criação em Artes (Lapeca), junto com o curso de Linguagens e Códigos – Música do Câmpus São Bernardo, promoverá a palestra com o tema “Educação Musical e Direitos Humanos”, que será ministrada pela professora Viviane Louro, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), especialista na área de educação musical inclusiva, no dia 5 de maio, às 14h, no horário de Brasília, de forma on-line pelo Youtube.

O evento é organizado pelo professor Jefferson Mendes, do Curso de Licenciatura em Linguagens e Códigos – Música. O objetivo é fomentar as discussões sobre a educação inclusiva na formação de professores, em especial na área de artes e música. “A participação no evento é algo único, já que Viviane Louro é sempre uma das referências nas disciplinas da área de educação especial-inclusão nos cursos de música no Brasil”, comentou.

A programação contará com a participação de membros dos grupos de pesquisa “Cruviana: Grupo de Estudo e Pesquisa sobre Educação, Arte e Intercultura” (UFRR) e “Todos os Sons” (UFMA), por meio do Lapeca, organizando discussões e palestras no formato presencial e on-line, nas áreas de artes visuais, dança, pedagogia, música e teatro, buscando o fomento e reflexão do papel do professor e do estudante de artes como profissionais conscientes de seus papéis transformadores.

Saiba mais

O Lapeca é uma ação de extensão proposta pelo Cruviana e registrada na Universidade Federal de Roraima (UFRR), onde o programa ocorre há três anos, já tendo sido realizados eventos em Roraima em nível nacional e internacional. A certificação da participação nos eventos será realizada pela UFRR, como uma ação de extensão.

Cruviana é uma lenda de uma deusa indígena tanto das etnias indígenas de Roraima quanto das presentes no Maranhão e no Piauí. Em Roraima, é a deusa do vento, a mulher do alvorecer, e a sua presença é percebida como uma agradável e amena brisa que vai crescendo e dominando o ambiente na forma de um intenso frio úmido.

Por: Hemylly Mendes

Produção: Bruna Castro

Revisão: Jáder Cavalcante

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