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UFMA realiza seminário para discutir aplicação da Nova Lei de Cotas

publicado: 15/12/2025 12h15, última modificação: 15/12/2025 12h59
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A Diretoria de Diversidade, Inclusão e Ações Afirmativas (DIDAAF) da Universidade Federal do Maranhão realiza nos dias 15 e 16 de dezembro o “Seminário de Heteroidentificação na UFMA: Construções e Perspectivas a Partir da Nova Lei de Cotas”. O evento, realizado em formato híbrido, tem como objetivo central debater as implicações da nova legislação de cotas e alinhar os procedimentos das comissões para garantir a eficácia e a justiça nas ações afirmativas.

 

​O seminário é direcionado a membros das Comissões de Heteroidentificação da UFMA e de outras instituições, bem como à comunidade acadêmica e a todas as pessoas interessadas na política de inclusão e na garantia dos direitos de acesso ao ensino superior.

 

​A programação (9h às 12h em ambos os dias) começa com a Mesa de Abertura, no dia 15, proferida pela professora Vitória Régia Izaú, da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), seguida por uma palestra com o professor Carlos (Carlão) sobre o panorama das ações afirmativas na UFMA. O primeiro dia culmina na apresentação da Nova Lei de Cotas e da minuta da nova resolução que regulamenta o trabalho das comissões.

 

​Já o dia 16 será dedicado à prática, com a Troca de Experiências nas Comissões, para compartilhar vivências e construir projeções para os novos procedimentos, encerrando-se com discussões e encaminhamentos institucionais.

 

​O professor Acildo Leite da Silva, Diretor de Diversidade, Inclusão e Ações Afirmativas da UFMA (Didaaf), destaca a relevância do encontro para o futuro das políticas afirmativas na Universidade: ​"Este seminário é fundamental para que possamos, como instituição, discutir a aplicação da nova lei de cotas de forma transparente e responsável. Nosso compromisso é garantir que as ações afirmativas sejam justas e efetivas, assegurando que os mecanismos de heteroidentificação cumpram seu papel de proteger o direito daquelas pessoas a quem a política se destina. É um passo crucial na construção de uma universidade cada vez mais inclusiva e plural”.

 

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